quinta-feira, 2 de junho de 2011

Linguagem e amor




“O uso da língua se resume a esta máxima:
Há coisas que devem ser ditas
E outras que devem ser caladas
Buscar o entremeio
É encheção de lingüiça"       (BAR)

“O silêncio comunica mais
Quando as palavras estão mudas”  (BAR)

“Não busquemos explicações demasiadas
Elas pesam e tolhem o sentido”                            (BAR)

“A linguagem do amor é feito de uma só palavra:
                       Reciprocidade                                               (BAR)
Dela se desdobra todo o seu vocabulário”

“Dizer é abrir silêncios. Das palavras vazam silêncios”                (BAR)

“Toda palavra proferida desencadeia uma série de silenciamentos”          (BAR)

“O amor é lúcido; a paixão é translúcida, por isso ela nos cega”           (BAR)

“O incompreensível no amor é que ele faz todo sentido”  (BAR)

Um comentário:

  1. amei as máximas!
    e lembrei de uma de Clarice: "a realidade é a matéria-prima; a linguagem é o modo como vou buscá-la - e como não acho." (L)

    *fico impressionada com 'coincidências': ontem uma amiga me enviou esta música! e disse 'vc vai gostar'. acabou q nem ouvi ainda, mas vi no youtube outra de q gostei bastante: lobotomia.
    boa, né?

    beijos, pensador-poeta!

    ResponderExcluir