Feminista
Que na torre de um castelo
Um príncipe venha me salvar?
Por que a ele toda honra
Que, com um beijo, me desperta
De um torpor degradante?
E por que amor não havendo
Consinto que o homem me furte a pureza?
Quiçá, a bruxa de tão má se torne anjo
Pois me quisera privar da triste herança
Que me aprisiona nos braços da macheza.
(BAR)
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