Embriagado
Eu não amo como outrora amava
Não mais amo
Como amava a dor de amar
Amo como se tem de amar hoje
Nos limites do efêmero, fluidos
Amo minguados do coração
E relendo sobre o amor que escrevi
Sobre carinhos, verdades que nunca vivi
E relendo os versos que compus
No silêncio de noites sem lua
E tendo n’alma uma atmosfera melancólica
Pesando os meus sonhos
Descubro que o amor de poema é delírio
E eu delirava! E minhas noites desvairadas!
Amo hoje como devem amar os sensatos
Se o amor trouxer alento, fiquemos a ouvir
A sonata dos amantes!
Não obstante
Trouxer à alma infelizes momentos
Uma saideira
E a conta!
(BAR)
não só o amor do poema é delírio - enlouquecemos de amor [talvez?] para fugir da razão, tantas vezes, inimiga... mas, por sorte, nem sempre! rs
ResponderExcluirbeijo
Sempre inspiradíssimo e arrasando!
ResponderExcluirSeja de que forma for... O importante é que se ame!
Mais uma dose por favor! rsrs
Bjusss
saudade!
ResponderExcluir[tu acredita que esta mãozinha aí do cabeçalho é a mesma que escolhi para o meu próximo, para março?! hahaha sério! mta sincronicidade... mas td bem, não vai ficar igual, não rs]
beijobeijo
cê tá bem?
Saudade também, querida! Estou bem! Atarefado...rsrs
ResponderExcluirCoincidência, né? Mas eu queria alongar mais a imagem, ficou pequena!
Beijos!