
"Ser naturalmente inapto
para odiar. É isso uma forma grosseira de desumanização cometida pela natureza.
De tudo que a vida me privou, o ter-me privado da aptidão para o ódio foi seu
mais poderoso atentado contra mim". (BAR)
"Impulsividade, quer dizer, incapacidade de contar até três. O um é o extremo onde tudo se decide" (BAR)
"Tenho no corpo sensações oceânicas; na alma, inumeráveis precipícios". (BAR)
“Não conseguir odiá-la é a
confissão definitiva de meu amor. O sacrifício derradeiro de um amor não
realizado. Exercitar o esquecimento: meu grandiloquente tributo nietzschiano ao
nunca mais!”. (BAR)
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