Poeta abstêmio
O poema só me dói
Quando reclama vida
E me alegra quando silencia
Mesmo que permaneça
[distante
Seu som como a estrela
Sinto n’alma cintilantes
Versos de nostalgia
Morreram-me os versos
Que a alma dantes me enchiam
Ébrios sombrios funestos
Reanimá-los não posso
Posso entanto experimentá-los
Como um bêbado abstêmio
(BAR)
Sejam quais ventos soprem... Calmaria ou ventania... Ao olhar sensível do poeta é sempre bela inspiração!
ResponderExcluirBjusss